segunda-feira, 19 de julho de 2010

Copacabana


Relação mãe-filha nunca é facil, mas sempre pode ser mais complicada quando a filha quer ser a mãe de sua propria mãe. Chegando ao cumulo de tanta vergonha, decide não convida-la para o seu proprio casamento... Putz, nunca cheguei a tanto, mas quase. O que nunca foi facil nem pra mim e nem pra ela. Copacabana põe em cena uma Isabelle Huppert/Babou estonteante, num papel generosissimo, dentro do seu egoismo porra-louca, meio Amélie Poulain, ao lado de sua propria filha, a careta da historia, Lolita Chammah/Esmeralda. A relação com o Brasil apertou ainda mais o meu peito. So o fim que é meio infeliz, com uma cena de samba-para-francês-ver bem sem-graça. Moral da historia: MÃE, EU TE AMO!

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